Tudo acabou no dia em que fomos assistir Margaret Thatcher no cinema:
_Eu tenho de ser tratada como uma rainha! Igual no filme, ouviu??? COMO UMA RAINHA!
Foi isso que ouvi da boca dela, aos berros, quando levantei a voz, ante os constantes absurdos aos quais vinha sendo submetido.
E a frase veio com expressão de Dama de Ferro, quiçá do alto do trono, a olhar com ojeriza para a plebe ignara.
Ora... uma rainha busca súditos, não um amante. Busca servidão, não companheirismo. Na-na-ni-na-não!!!
Meses mais tarde, arrependida, me ofereceu o trono mais alto da família. Quis inverter a situação. Veio beijar a minha mão, como a demonstrar que eu também possuía sangue azul. Não adiantou.
Ela não sacou que, no amor, eu sou comunista.
E ela nem era a rainha! Só primeira ministra!
Eu não sei bem a razão... mas eu nunca fui com a cara da Margaret Thatcher.
ResponderExcluirHAHAHAHAHAHA... Demais! Rainha é penduricalho. A primeira ministra é quem manda. Tbm sou comunista no amor, companheiro! rss
ResponderExcluirÉ a primeira ministra quem manda... mas não é vitalícia! :)
ExcluirADOREI O VISU DO BLOG!!
ResponderExcluirQue bom!!!! Deu uma canseira!
ExcluirAinda não vi o filme.
ResponderExcluirMas nunca gostei da senhora... era conservadora e neoliberal.
Dei uma voltinha e gostei do teu blogue.
Voltarei, por certo.
Abraço.
boa!
ResponderExcluirComunista no amor... kkkk
ResponderExcluirBem, no amor eu sou absolutista. Absolutamente uma vassala.