Eis que aparece em meu caminho
a outrora perdida cidade
descortinando-se mansinho
ante esta tranquila vontade
Ando pelas ruas de mistério
com critério ergo suas ruínas
de um passado cheio de impropérios
paciente cirzo minhas rimas
E com as mãos vou tateando
descobrindo-te com cuidado
escavando até dentro quando
do seu íntimo estiver guardado
Explorando a suave donzela
da qual hoje conheço o prólogo
minha Atlântida linda Arbela
quero ser seu maior arqueólogo!
Rapaz, vejo aqui um poema com versos octossílabos??? Tá ficando muito chique!
ResponderExcluirChoquei com tanta beleza...
ResponderExcluirEis a veia de um poeta pulsando...
Estás vivo, não estás morto! :)
Não me falta inspiração! :) rs
Excluircomentáriol Amei seu blog,quanto a vc ,te amo e te odeio kkk. Saudades do meu ex prof e sempre gostosao.
ResponderExcluirJá disse que adorei o novo leiaute?
ResponderExcluirNão! rs
ResponderExcluirOk, adorei!
ResponderExcluirÊ, Giovanna...belo poema, hein? Tá com borboletinhas no estômago? Abraço, primo...
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